Regresso dos exilados Naquele
dia, a raiz de Jessé, estandarte dos povos, será procurada pelas nações e
gloriosa sua morada. Naquele dia, O Senhor levantará de novo a sua mão para resgatar
o resto do seu povo, os sobreviventes da Assíria e do Egito, dos territórios de
Patros, de Cuche, de Elam, de Chinear, de Hamat e das ilhas do mar. Levantará o
seu estandarte diante das nações, para juntar os exilados de Israel e reunir os
dispersos de Judá dos quatros cantos da terra. Cessará a inveja de Efraim e
terminarão os rancores de Judá: Efraim não mais invejará Judá, nem Judá terá
rancor contra Efraim. Atacarão, pelo Ocidente, os filisteus, e, juntos,
saquearão os povos a oriente. Conquistarão os povos da Idumeia e Moab, e os de
Amon prestar-lhes-ão obediência. O SENHOR secará o braço de mar do Egito, e
levantará a mão contra Eufrates; com o seu sopro ardente ferirá os seus sete
canais, que se passarão a pé enxuto. E haverá uma estrada para o resto do seu
povo que escapar da Assíria, tal como existiu para Israel, no dia em que subiu
da terra do Egito.
«Sentado à direita do Pai» e derramando o Espírito Santo
sobre o seu corpo que é a Igreja, Cristo age agora pelos sacramentos, que
instituiu para comunicar a sua graça. Os sacramentos são sinais sensíveis
(palavras e ações), acessíveis à nossa humanidade atual. Realizam eficazmente a
graça que significam, em virtude da ação de Cristo e pelo poder do Espírito
Santo.
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