O imperador Leão III, não obstante, não cedeu em sua posição, e por todos os lados animou os iconoclastas. Numa erupção vulcânica entre as ilhas de Thera eTherasia ele viu o Juízo Divino pela idolatria às imagens, e um edito (726) explicou que as imagens cristãs tomaram o lugar de ídolos, e que os veneradores de imagens eram idólatras, já que, segundo a Lei de Deus, (Ex, xx, 4), a obra que as mãos produzem não pode ser objeto de adoração. Imediatamente depois, o primeiro distúrbio iconoclasto estourou em Constantinopla. O patriarca Germano se opôs vigorosamente ao imperador com o intento de fazer-lhe ver a verdade das coisas, com o qual Leão III tentou desonrá-lo. Germano dirigiu-se ao Papa Gregório II (729), que, em uma longa epístola elogiou seu trabalho e sua firmeza.
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