Foi chamado a Lisboa para um
senso profissional. Teria de entregar os documentos nas finanças no Terreiro do
Paço, mas a organização e preenchimento dos documentos é complicada. Saiu
informado das finanças ainda cedo de manhã. Na rua do Carmo, um quiosque
organiza os devidos documentos. Fazia-lhe confusão andar entre tantas pessoas,
algumas com má intensão e outras com doenças transmissíveis. No quiosque tudo
fica esclarecido falta-lhe uma licença, documento que tem na aldeia. Depois de
almoçar num tasco lisboeta vai visitar uma tia citadina. O seu primo depois do
telefonema recebe a licença por mail e passa-a à impressora. Após as devidas
maneiras, sai já ao fim da tarde despedindo-se. Agora na baixa a multidão ainda
é maior. No quiosque está uma bicha para o mesmo efeito. Todo o cuidado é
pouco, os carteiristas estão ativos e os marroquinos abordam as pessoas. A
sorte é ter sido reconhecido pelo funcionário que o atendeu de manhã e o chamou
aparte. Dirigiu-se ás finanças onde está outra bicha para o mesmo efeito, mas
tudo ficou resolvido. Apanhou um táxi para o parque das nações onde chegou
adiantado dez minutos para apanhar a camioneta da rede de expressos.
sábado, 25 de fevereiro de 2023
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