Quem é que quer pegar num país
de dívida tão explosiva. Muitos amores têm ao sustento os políticos mesmo de
direita. Pois a bom ver já não há solução ao remendo feito no tempo de Passos
Coelho que até enganavam o FMI com almoços e boa pinga. Agora a dívida pública
e a dívida privada bem valem a honra das vossas mulheres que muito mais são
felizes com o adultério e amantes africanos bem munidos. Não se diz na comunicação
a quanto remonta a dívida e apenas se fala em excedentes a curto prazo de tal
maneira altos para derrubarem as infraestruturas. A explosão será tal para a
profissão do futuro político residente. A bem ou a mal terá de prestar contas à
prol cá dentro e aos bancos lá fora.
Who wants to take on a country with such explosive debt. Politicians, even right-wing politicians, have many loves to support them. Well, apparently, there is no longer a solution to the patch made in the time of Passos Coelho, who even deceived the IMF with lunches and good liquor. Now public debt and private debt are worth the honor of your women who are much more happy with adultery and well-equipped African lovers. The communication does not say how much the debt dates back and only talks about short-term surpluses that are so high as to bring down the infrastructure. The explosion will be such for the profession of the future resident politician. For better or for worse, you will have to account to the bank inside and to the banks outside.
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