sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

 

Ao escorpião preto, o veneno sai-lhe pelo período, em direção à cauda para morder. Pior são as fezes do semblante da morte, tudo para trincar. Pior é a sua profissão, aquilo que ninguém quer. A sua profissão é as portas do Inferno, a inceneração do lixo humano e os restos da mesma espécie. O escorpião preto não dorme, alimenta-se da mingua. O seu veneno é o esquecimento, o mais mortal templo do diabo. É submisso, mas na hora de morder não poupa nem o superior, aquele que é único e foi traído pelos serventes. O tesouro do escorpião preto é uma mina de jatos do período que é amnésico a todos. As suas fezes letais para as canalizações dos civilizados. Não aceita a sua condição selvagem e gutural sem faringe e sem papagaio leva a macacada ao rigor. Escondeu-se o escorpião preto nos locais de religiosidade primitiva. Nas catacumbas do sacrifício. Ataca o encéfalo em grupo com ritual de África e com imitação de índios da América do Sul, sendo mesmo redutor de cabeças da Malásia. Os missionários bem sabem como são tais criaturas. Por isso é que não os queremos cá esses chefes tribais de Damão, Goa e Dili que com o maldito Hinduísmo ainda afirmam serem bons animais. O dragão necrófago e as aves de mau agoiro que se alimentam do lixo e de cadáveres e as aves exóticas a lançarem fogo. Aves exóticas a reproduzirem-se no Mundo civilizado como os mesmos peixes de outras proveniências. Temos de passar a ter os princípios das guerras de antes da Renascença, não dar o único movimento ao Mouro estático e de cérebro mortífero. Eles carregam a morte e são apenas copias perigosas do pensamento e conhecimento, são inábeis. Mesmo sedo o inimigo a tua mulher é seduzida por eles, pelo seu ouro negro que lhes dá direito a morder, a morder com o escorpião preto, esse exercito da diáspora do negativo da pelicula.  

For the black scorpion, the venom comes out through the period, towards the tail to bite. Worse are the feces of the face of death, all to bite. Worse is your profession, what nobody wants. His profession is the gates of Hell, the incineration of human garbage and the remains of the same species. The black scorpion doesn't sleep, it feeds on the meager. Its poison is oblivion, the deadliest temple of the devil. It is submissive, but when it comes to biting, it does not spare even the superior, the one who is unique and was betrayed by the servants. The black scorpion's treasure is a period jet mine that is amnesiac to everyone. Its lethal feces for the plumbing of the civilized. It does not accept its wild and guttural condition without a pharynx and without a parrot, it takes the monkey to the rigors. The black scorpion hid in places of primitive religiosity. In the catacombs of sacrifice. It attacks the brain in a group with a ritual from Africa and imitation of South American Indians, even being a head reducer from Malaysia. Missionaries well know what such creatures are like. That's why we don't want those tribal chiefs from Daman, Goa and Dili who, with the accursed Hinduism, still claim to be good animals. The scavenger dragon and the birds of ill omen that feed on garbage and corpses and the exotic birds that breathe fire. Exotic birds reproducing in the civilized world like the same fish from other sources. We must adopt the principles of pre-Renaissance wars, not give the only movement to the static, deadly-brained Moor. They carry death and are just dangerous copies of thought and knowledge, they are unskillful. Even if they are the enemy, your wife is seduced by them, by their black gold that gives them the right to bite, to bite with the black scorpion, that army of the diaspora of the film's negative.

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