Está sentado na cadeira, a cadeira é sua, conquisto-a. A cadeira flutua no rio, navega na costa entrou na camara e ganhou posição no palácio. Todos aplaudem o macaquismo instantâneo da sua falácia, palavra. O merceeiro na cadeira? O comercio local é caro e acaba sempre com excesso de stock, mesmo não vendendo é financiado. Sabe de cor os ditos do papagaio, decorou e pensa-se iluminado, indestrutível. E se perde a cadeira? Tem de chegar à reforma como ilustre. No segundo dia começa a desfazer-se em água e a sair às gotas da cadeira. Toma um tónico viciante para solidificar e ficar na cadeira. O melhor é prender-se à cadeira, com uma corda, não vá o fogo queimar a corda de cânhamo. A cadeira quer ir para o mar a fora. É a cadeira do trono, não agora é uma mesa, um castelo e todo o sequio. Aí, a cadeira quer derruba-lo. Agora acorrentou-se à almofada da cadeira, mas escorrega é aço mole a escorregar. Não a cadeira é minha. Mas ela viva começa aos pinotes como num rodeo. Já só tem a cadeira agarrada pelos dentes, está muito vento e ela tem uma vela, está na sala e os dentes separam-se dolorosamente do corpo. Acabou tudo com uma explosão atómica nem cadeira nem símio.
You are sitting in the chair, the chair is yours, I conquer it. The chair floats on the river, sails on the shore, enters the chamber and gains a foothold in the palace. All applaud the instantaneous monkeyness of your fallacy, word. The grocer in the chair? Local trade is expensive and always ends up with excess stock, even if you don't sell it, it's financed. He knows the parrot's sayings by heart, he has memorized and thinks he is enlightened, indestructible. What if you lose the chair? He has to come to retirement as distinguished. On the second day it starts to dissolve in water and comes out of the chair in drops. He takes an addictive tonic to solidify and stay in the chair. It is best to attach yourself to the chair with a rope, lest the fire burn the hemp rope. The chair wants to go out to sea. It's the throne chair, not now it's a table, a castle and all the rest. Then the chair wants to knock him down. Now he's chained himself to the chair cushion, but slipping is soft steel sliding. No, the chair is mine. But she starts bucking like a rodeo alive. She only has the chair gripped by her teeth, it's very windy and she has a candle, she's in the living room and her teeth are painfully separated from her body. It all ended with an atomic explosion neither chair nor ape.
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