Às dezenas desceram por paus e agarraram-no. Como um cabrito foi levado pela selva até um buraco no meio de mil cabanas. Debaixo de terra foi amarrado a uma cadeira, ficou tenso e sem nada para comer. De vez em quando entram grupos e agridem-se. O primeiro dia passou, durante a noite aviões russos descarregam bombas sobre a aldeia. Num impacto a cadeira cai e fica em fraca posição. No segundo dia sem ser alimentado e na forma desconfortável é de novo agredido. Não há paz no seu espírito, o inimigo é cruel e vê-se cheio de sangue. Recolheram todos e fica uma mulher praticando bruxaria sem lhe tocar.
Ao terceiro dia perde os sentidos. Está numa lixeira por onde em tubos entram sacos de lixo. É convencido a fazer um teste de Covid, porque todos o são obrigados a fazer. Veste-se das roupas deitadas ao lixo e pelas condutas vai sair a um oásis parisiense. Depois e-lhe dado a ver o mundo dos mortos, dos selvagens. Um personagem gordo rodeado de belas mulheres faz sopa com um osso de todos os mortos. Está agora em casa de amigos de longa data, as roupas a usar saem pela canalização do gás. Ao quinto dia está perante duas pirâmides, o sol intenso e os camelos no deserto.
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