Os filhos de Israel voltaram a
praticar o mal diante do SENHOR; o SENHOR mandou contra eles Eglon, rei de
Moab, por terem praticado o mal diante do SENHOR. Eglon aliou-se com os
amonitas e com os amelecitas; depois pôs-se em marcha contra Israel e derrotou
Israel, tomando a cidade das Palmeiras. Então, os filhos de Israel ficaram
submetidos a Eglon, rei de Moa, durante dezoito anos. Os filhos de Israel
clamaram, então, ao SENHOR e o SENHOR enviou-lhes um salvador: Éude, filho de
Guera, filho de Benjamim, que era esquerdino. Os filhos de Israel enviaram um
tributo a Eglon, rei de Moab, por seu intermédio.
Os
baptizados tornaram-se «pedras vivas» para «a edificação dum edifício
espiritual, para um sacerdócio santo» (1 Pe 2, 5). Pelo Baptismo,
participam no sacerdócio de Cristo, na sua missão profética e real, são «raça
eleita, sacerdócio de reis, nação santa, povo que Deus tornou seu», para
anunciar os louvores d'Aquele que os «chamou das trevas à sua luz admirável» (1
Pe 2, 9). O Baptismo confere a participação no sacerdócio
comum dos fiéis.
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